RILEYEu nunca tinha visto Pricilla, a mãe de Axel. Eu tinha quase certeza de que a odiava, mas Axel ainda se importava com essa lunática.Bati uma vez na porta dele; não houve resposta. A porta estava destrancada, então empurrei e entrei.Axel estava sem camisa, com uma garrafa de uísque na mão e várias outras vazias sobre a mesa. Seus olhos estavam vermelhos; ele estava bêbado.Tirei a garrafa da mão dele.— Não me lembro de ter deixado você entrar. — Ele disse com uma leve carranca.— Bem, eu mesma me deixei entrar.— Riley, acho que você devia ir embora. Não quero que me veja assim. — Disse ele, pegando outra garrafa da geladeira.— Por favor, para de beber. — Implorei.— Ela me odeia, Riley, e eu nem sei exatamente o que fiz de tão errado; eu era o favorito do meu pai, e daí? Como isso é culpa minha? E todos esses anos, ela continua me punindo por isso.— Ela não tem esse direito, não depois do que fez. Axel, ela não vale isso tudo. — Falei, tirando a outra garrafa da mão dele e c
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