Alessia incrivelmente depois de quase ser assassinada por seu marido, voltou à sua mansão. Estava claro que muitas das coisas mudariam drasticamente. Leonardo tinha deixado claro há algumas horas que não a ajudaria em absoluto. Luciano só tinha aconselhado sair de casa e procurar um lugar onde se esconder da ira de Massimo, mas ela fez tudo ao contrário. Sabia que Massimo não chegaria em casa, mas não contava que esse exato dia seu marido a quem por anos traiu, mandaria buscá-la.Alessia estava recém-banhada, secava seu cabelo, usava uma elegante camisola de seda vermelha. Apesar da tempestade que se aproximava não queria acreditar, ela estava segura de que Massimo tal como em outras ocasiões não faria nada com ela. Esta ocasião não foi assim, levou um tremendo susto quando escutou passos, depois ao ver que sua porta se abria, seu sangue congelou. Dois homens fornidos vestidos de preto entraram em seu quarto, ela tentou gritar, mas um deles a silenciou.Quando acordou, estava atordoa

Depois de acreditar que morreria nas mãos de seu marido, Alessia subiu em seu carro, dirigia em alta velocidade, esperando ver o mais cedo possível a civilização. Sua alegria foi bastante quando começou a ver a luz que emanava da cidade. Ela dentro de seu carro ia amaldiçoando tudo que podia a Massimo. Ele sempre tinha caído em seus truques, ele sempre tinha sido o idiota que ficava com ela, seria por amor, seria por seus filhos, mas sempre se dobrava diante dela. O que diabos tinha mudado?"Alessia, você é velha, entenda isso, suas melhores épocas já passaram!" sussurrava uma vozinha interior.Ela entre dirigir, chorar e se cuidar para que não a estivessem seguindo, sentiu um arrepio percorrê-la quando viu um par de faróis que a seguiam na mesma velocidade que ia. Não soube como, mas seu carro perdeu o controle, o carro deu várias voltas no ar até que finalmente foi se espatifar contra um muro de contenção.Incrivelmente ainda depois daquele aparatoso acidente ela continuava viva,

Paloma sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ver o olhar cínico daquele jovem, era a cara de Massimo, só que com muitos anos a menos. Ela lembrava de tê-lo visto, ele foi quem destampou a caixa de Pandora, fez com que todo mundo começasse a brigar e se estava ali, nada de bom devia planejar.— Olá Luciano! Assim você se chama, não? — disse Paloma irritada.— Preferiria que me chamasse de tio, porque é muito íntimo da sua parte me chamar pelo meu primeiro nome, se ainda não me conhece — disse Luciano secamente.— O que você quer? Porque até onde sei, você e eu não temos nada para conversar.— Oh sim temos! Preciso que me acompanhe para dar uma volta.— Pois eu preciso de muitas coisas, mas você não pode me dar.— O assunto não está em discussão, suba! — disse Luciano agarrando o pulso da garota e falando em seu ouvido.Paloma olhou para ambos os lados, mas não havia ninguém, era cedo demais. Massimo chegaria, mas não pelo menos em meia hora. Ela respirava agitada e estava pres

— Ekaterina, uma pergunta que me fica no ar, como foi que seu filho tem o sobrenome de Pietro?— Bem, depois que fui para a Argentina, estava com 5 meses de gravidez, minha barriga mal aparecia, num dia ruim nas lindas praias de Mar del Plata me encontrei com quem menos imaginaria.— Com quem?— Dario Rizzo...— Quem é ele?— Ah é verdade! Não te contei, não é?— Não!— Ele era o advogado e braço direito para assuntos legais e comerciais de Pietro, ele me reconheceu e só me cumprimentou de longe, pensou que meu marido estivesse por perto, mas algo chamou a atenção de Dario, minha barriga enorme!— Soube que era de Pietro na hora!— Claro que não! Mas ficou surpreso, pensou que eu já tinha virado a página e que agora tinha alguém na minha vida, nos encontramos mais algumas vezes, ele finalmente se aproximou já que sempre me via sozinha, eu confessei tudo a ele, disse que o bebê era de Pietro, ele duvidou um pouco, mas me disse que isso não deveria ser escondido dele.— Quer di

Luciano estacionou o carro em frente à luxuosa mansão de Leonardo, era um enorme palácio, mais parecia um castelo, Paloma jamais havia visto algo assim de perto.— Bem-vinda a casa Paloma! Espero que a viagem não tenha sido cansativa, Luciano insistia que primeiro tomássemos um café, no lugar que você gosta, mas preferi algo mais pessoal. — Disse Leonardo esboçando um amplo sorriso.— Você é meu avô?— Exatamente minha menina, sou seu avô! Sou sua família!— Por que me trouxe à força?— Não! Eu nunca usaria a força para te trazer, desculpe meu filho, mas ele tem muito pouca paciência, isso infelizmente herdou de seu pai. — Disse Leonardo dirigindo-lhe um olhar gelado.— Pai, ela insiste que é filha de Marco. Isso me tira do sério, graças a ele estamos nesta situação.— Ah, Luciano! É natural, é a única coisa que conheceu, mas cedo ou tarde Paloma, você vai perceber que ele não é o único bom na história.— Bem, já me tem aqui, então o que quer de mim, até onde sei, ontem todos e