Felipe narrando O leilão começou e a cara da menina era estampada o seu nervosismo, mais uma que não vou poder ajudar e vai ficar traumatizada. Os lances iam subindo até um cara que, para falar a verdade, nunca o vi por aqui, dar o lance de 3 milhões de dólares. Ele era muito suspeito, mas agora não dá para puxar a ficha dele. Os clientes se dispersaram, alguns foram embora, outros ficaram aqui mesmo pelo bordel e já aproveitaram a noite com as meninas. Eu tive que ir até a Lorena para poder levá-la até o Felizardo que a comprou. Chegando do lado de fora, o cara estava esperando por ela e o combinado é eles ficarem pelo hotel que é da Hanna e devolverem ela por volta das 9 horas, assim como foi com a April. Segurei ela pelos braços e senti ela se tremendo inteira por estar com medo. Voltei pro bordel por não poder fazer nada. Espero que ele seja pelo menos carinhoso com ela. Tenho dó dessas mulheres, porque são traumas que elas vão carregar pelo resto de suas vidas. E o que tem me

Luan Narrando Acordei e olhei no relógio que marcava 22hs da noite, levanto indo até o closet, separo uma roupa e visto passando desodorante e perfume, passo pela cama , fico admirando seu corpo nu na minha cama e a visão do Paraíso, minha vontade era voltar e deitar ao seu lado e esquecer o mundo lá fora , só que eu tenho certeza que estou sendo passado pra trás, saio do quarto pegando a minha chave e sigo para o meu destino ; no caminho ligo para o Ramon que logo atende Ligação on — Como está indo aí? — Chefe tudo sobre controle, ainda não começou; mas vou te dizer vale muito a pena — Foca no trabalho Ramon, e para de admirar o que não é seu — Desculpa senhor; quando finalizar aqui , vou ao seu encontro com a encomenda — Obrigado Ramon, você será nem recompensado , já estou indo para o nosso ponto de encontro — Tá certo senhor , assim que finalizar aqui chego lá tchau — Assim espero tchau Ligação of Desligo o telefone colocando uma música e vou cantarolando e

April Fiquei meio pensativa mas ele não me deve satisfação nenhuma, dizendo que eu sou mulher dele, mas só tem onde eu saiba ainda não estamos vivemos vida de marido e mulher, não que eu queira isso longe de mim tudo que eu quero é que esse inferno acabe, Se ele não fosse esse psicopata que é, e muito menos não tivesse a carga que Ele carrega quem sabe eu me apaixonaria por ele, mas no momento isso é impossível e eu entrei nessa sabendo que ele era, ele pode não saber que eu sei mas eu sei. — você fica ainda mais linda assim pensativa eu queria ser só uma gota do sangue que corre, pelo seu cérebro para saber o que você está pensando nesse exato momento. — Pronto agora nem pensar pode ser algo privado, a minha vida já é exposta se os meus pensamentos fossem, aí eu não seria eu — falo olhando para ele de rabo de olho, e coloco um sorrisinho falso nos lábios se ele soubesse o que eu realmente penso dele, ele teria morrido só com o olhar, Por que que ele tem que ser um psicopata um

Cláudia narrando.Bom, meninas, chegou a minha vez de contar a minha trajetória até aqui. Quando conheci o pai da April, foi aquele romance clichê. Ele era um homem super romântico, pediu aos meus pais para poder namorar e depois podermos casar. Quando perdi meus pais, ele foi meu porto seguro. Meses depois, descobri que estava grávida da April. Deus levou meus pais, mas estava me dando uma família. Fizemos tudo com calma, todo mês comprávamos alguma coisa. Ele trabalhava como segurança em uma empresa e, graças a Deus, o que ganhava dava para nós manter muito bem. Eu sempre costurei, aprendi com a minha mãe, então eu fazia alguns bicos. Quando April nasceu, já estava tudo pronto para sua chegada. A minha filha era linda, parecia um anjo, seus cabelos castanhos e olhos verdes. Sempre foi uma criança muito boazinha, nunca me deu trabalho com nada, dormia durante a noite toda, só chorava se realmente estivesse com dor. Adorava brincar de boneca, tanto que até hoje ela guarda uma que o pa

Dora NarrandoOlá meninas, eu sou Isadora, mais conhecida como Dora. Tenho 40 anos, sou casada e tenho dois filhos. Antigamente, eu vinha na casa do senhor Luan uma vez por semana só para fazer diárias. Quando ele me ligou dizendo que precisaria de mim para trabalhar no horário de expediente, das 8h às 20h, e que me pagaria um bom salário, assinando minha carteira, não pensei duas vezes. Como meu marido estava desempregado, eu precisava desse dinheiro, então aceitei logo de início.Uma coisa que percebi assim que cheguei aqui foi que ele havia trocado todos os seguranças homens por mulheres e que não colocava nenhuma mulher aqui dentro desde que Sara morreu. Rola alguns boatos de que foi ele quem matou a própria esposa, mas quem sou eu para perguntar ou julgar, né? Eu preciso muito desse emprego, então estou aqui para trabalhar. Ele não mexendo comigo, não fede nem cheira.Quando vi aquela menina linda chegando na cozinha naquele dia, percebi que tinha algo errado, mas também percebi