— Agradeço a cooperação de vocês — disse Laion, conduzindo os homens de terno preto para fora do bar.Augustine estava tomado por medo e ódio. Jurava para si mesmo que se vingaria um dia.— Malditos asiáticos! Um dia, vou mandar todos vocês para o inferno! — vociferou.Mal terminou a frase e, num movimento sutil e quase imperceptível, Laion desembainhou suas adagas. O ataque foi tão veloz que sequer pôde ser visto a olho nu.— Aaaah! — gritou Augustine, confuso, sem entender o que havia acontecido. Quando levou a mão à orelha esquerda, percebeu, atônito, que ela havia sido decepada.— Senhor Augustine, ao que parece, orelhas são apenas um acessório extra para o senhor — declarou Laion com frieza antes de deixar o bar, satisfeito, enquanto Agostinho urrava em desespero em meio a uma pilha de cadá
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