Viviane já estava a caminho, mas Isabela ainda quis recusar, o que a deixou um pouco chateada.— Isa, o que deu em você? Da outra vez, foi você quem me chamou para sair, disse que íamos jantar juntas, aí eu fui no banheiro e, quando voltei, você tinha sumido. Agora sou eu que vou até aí, você sabe que eu não tenho mobilidade, tenho que usar cadeira de rodas, e mesmo assim você quer me recusar? Está tão ocupada assim? Por causa do trabalho, até eu deixei de ser prioridade? — Reclamou ela, visivelmente aborrecida.— Eu tinha outra coisa para fazer hoje. — Isabela tentou explicar.Naquele dia, Alícia tinha ido ver ela, e como nora, ela achou que era seu dever ficar junto. Como poderia sair logo depois do jantar?Alícia, percebendo o clima e se sentindo meio culpada, comentou com delicadeza:— Se você tiver compromisso, pode ir, querida. Eu descanso um pouquinho depois do jantar e daqui a pouco vou embora.— Sogra... — Murmurou Isabela, levantando o rosto.— Não se preocupe comigo. — Alíci
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