— Vamos. — Disse Isabela, determinada a levar Jorge ao hospital.— Dr. Jorge, pode ir tranquilo, aqui a gente se encarrega, é uma bobagem, podemos resolver, pode ficar tranquilo.Jorge assentiu com a cabeça.Isabela segurou o braço dele e o levou até a calçada para pegar um táxi. Jorge a observava, notando como ela parecia preocupada com ele, e um sorriso suave surgiu nos seus lábios sem perceber.Felizmente, era fácil pegar um táxi, pelo menos mais rápido do que voltar dirigindo. O táxi parou na calçada, e ela foi até a porta para abrir.— Dr. Jorge, entre primeiro.Jorge se abaixou para entrar no carro, se afastando para deixar Isabela sentar.— Para o hospital. — Isabela disse, entrando no carro e fechando a porta.— Para qual hospital? — Perguntou o motorista.— O mais próximo, por favor. — Respondeu Isabela.— Ok. — O motorista começou a dirigir.Isabela, impaciente, apressou:— Por favor, senhor, se apresse, alguém está ferido no carro.O motorista olhou pelo retrovisor e respond
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