Rafael saiu puxando Isabelle pela mão, todo lugar havia gente, ele olhou em volta e pelos vidros do saguão, viu alguns homens, que certamente eram de Alfonzo.Passou por um corredor que levava a área de serviço, estava escrito na porta, “entrada somente para trabalhadores”.Ele entrou, viu uma porta e bateu, impaciente, a mão na maçaneta, a porta se abriu, tirou a chave que estava do lado de fora, colocou Isabelle para dentro, sempre olhando se não estavam sendo vistos.Isabelle estava com o coração tão acelerado que tinha a impressão que ele iria saltar-lhe pela boca.Suas mãos estavam suando, estava ansiosa, a expressão de Rafael era fria, ele parecia nervoso.Rafael trancou a porta por dentro, ficou tudo muito escuro, era um almoxarifado, haviam pilhas de toalhas de papel no chão e produtos de limpeza nas prateleiras.Ele ascendeu a luz do celular e a puxou para um canto, colocou o celular sobre a prateleira ao lado deles clareando um pouco o ambiente, apenas o suficiente para que
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