281. Ele não recuou
Gabrielle Meus olhos se fixaram nele, tentando decifrar sua reação, mas então ele começou a desabotoar a camisa. Céus... Por que logo agora? Eu já não confiava em mim mesma, não depois de quatro taças de champanhe e um quase afogamento. Minha mente estava turva, os pensamentos embaralhados. E ele estava ali, de pé à minha frente, atraente demais naquele traje formal. Só que nada, absolutamente nada que ele vestisse, poderia ser mais provocante do que sua pele coberta por aquelas tatuagens, agora destacadas pela luz fraca do quarto. O brilho vinha de um notebook ligado sobre uma mesa ao canto. A tela azulada projetava sombras suaves sobre os contornos do corpo dele. E eu olhei. Por segundos que pareceram uma eternidade, eu olhei. A camisa ensopada caiu ao lado da toalha no chão,
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