TODOS os capítulos e episódios de Entre Sabores e Ambições a Bhiall - Página 12 - BueNovela

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Todos os capítulos do Entre Sabores e Ambições : Capítulo 111 - Capítulo 120

123 chapters

Não demora muito para que eu sinta as mãos de Vicente, primeiro ele apalpa os meus seios. Suas mãos deslizam para dentro do pijama e sinto um arrepio com o toque de sua mão. Então, ele começa a massagear os meus seios e logo sou surpreendida quando sinto sua boca. — Oh... — arfo. Vicente estimula meus seios e sinto-me vulnerável. — Já está bom... — falo com dificuldade. — Shiu! — Vicente tampa a minha boca com a mão — A carta dizia que eu poderia fazer o que eu quiser. Com a mão livre, Vicente vai até a barra do meu shorts e abaixa, deixando me exposta. — Abra as pernas. — Vicente ordena. Não hesito, sua voz soa forte e autoritária. Logo, sinto os dedos de Vicente estimularem a minha intimidade a qual na está encharcada. — Toda molhadinha... — Vicente murmura e então ele se cala, pois sua boca se junta aos seus dedos. — Vicente... — minha voz sai abafada. Sem avisar, Vicente se afasta e volta ao seu lugar. Uso as mãos para tirar a venda e olho perplexa para o ra

..... ANOITECEU .....LANA— Lana? Sou despertada do sono ao ouvir o meu nome ser chamado.Remexo no colchão e vejo o Vicente em pé ao lado da cama, me olhando.— Não vai acordar, dorminhoca? — ele pergunta-me.— .... Hmm... Que horas são? — minha voz é sonolenta.— São 18:30. — Vicente responde e continua — Nós havíamos combinado de sair para jantarmos, não é?— Sim. — concordo — A soneca foi apenas para recobrar as forças. Eu havia me esquecido como é estar com o Vicente, o qual tem um desejo insaciável. Quase não dou conta dos rounds.Como se lesse minha mente, Vicente faz um comentário ardiloso:— Mais tarde iremos continuar o que começamos. — pausa rápida — Ainda bem que você está descansada.Faço uma careta.Levanto-me com a intenção de ir para o banho e começar a me arrumar para o jantar.— Você está tentando compensar todo o tempo perdido que não compartilhamos nada, não é? — indago.— Em partes não, ou nem te deixaria sair do quarto. — Vicente dá uma piscadela......O jant

Após nossa discussão, não trocamos mais palavras. Voltamos para o chalé e ficamos separados.Enquanto encaro o teto, fico na expectativa de Vicente se juntar a mim na cama.Já tem horas que o Vicente tem me evitado."Eu estraguei tudo." — é o meu pensamento.Depois de um final de semana especial ao lado de Vicente, não deveríamos ficar brigados.Levanto-me da cama e vou procurar meu companheiro de chalé para conversarmos novamente.Encontro Vicente na varanda do chalé, acompanhado de uma xícara de chá.— Vicente? — chamo.— Sim? — ele diz sem desviar o olhar para mim.— Podemos conversar? — Claro. — ele se move no banco para dar espaço — Quer chá? Tem mais no bule. — Adoraria. Vicente levanta-se para me servir e logo estamos acomodados.— Eu não gostaria de terminar nosso final de semana desta forma. — começo a falar — Com desentendimentos.— Eu também não.— Estes dias com você, Vicente, me fizeram sentir amada. Vista. — conto — A maternidade faz com que eu me doe totalmente para

..... DIA SEGUINTE — 15:00 .....— Oh, meu amor! Que saudades a mamãe estava... — falo com a voz embargada de alegria ao reencontrar Hugo. Encontramos ele na sala de estar com minha mãe, Maria Helena, brincando.— Vocês chegaram cedo. — minha mãe diz, levantando-se.Em meu braços, Hugo sorri e balbucia, tornando-me ainda mais babona.— Saímos cedo do chalé para não pegarmos trânsito na estrada e também podermos descansar da viagem. — Vicente diz para a sogra.— Descansar mais? — minha mãe estreita o olhar.— Fizemos de tudo no chalé, sogrinha, menos descansar. — Vicente responde com um sorriso arteiro.Apesar de estar com a atenção voltada para o Hugo, sinto o meu rosto corar com as palavras de Vicente.— Espero que este "tudo" — minha mãe faz sinal de aspas — envolva vocês terem reatado. — É claro que sim, Lana e eu somos um casal outra vez. — Vicente afirma.— Ótimo! — minha mãe exclama, animada — Agora não precisarei mais me preocupar com a Lana deprimida pelos cantos.— Mãe! — re

..... ALGUNS MESES DEPOIS .....NARRADORA ONNo primeiro aniversário de Hugo, os seus pais, Vicente e Lana, não economizaram um centavo para a comemoração.Uma festa incrível em um salão de festas com buffet, brinquedos infláveis e muitos flashs dos fotógrafos.— As fotos estão ficando ótimas, o Hugo é tão alegre. — a fotógrafa contratada comenta ao terminar de tirar mais algumas fotos. — Estamos liberados? — Vicente pergunta, ainda com um sorriso no rosto.— Por enquanto sim, papais. — a fotógrafa responde e volta a sua atenção aos demais convidados da festa.Vicente e Lana soltam um suspiro de alívio por poderem fazer qualquer outra coisa que não seja serem fotografados, até mesmo Hugo está inquieto no ambiente de sua festa.— Precisamos cumprimentar e agradecer a presença de mais convidados. — Lana dirige a palavra ao seu noivo.Vicente solta o primeiro botão da camisa social para ficar mais confortável e faz uma careta com as palavras de Lana. — Por que você não vai cumprimentá-

VICENTE ON— Você gosta de uma bagunça, não é? — sorrio enquanto observo o Hugo se divertir na casa de bolinhas. Devido ao seu tamanho, não seria adequado que eu levasse Hugo nos outros brinquedos ou então as demais crianças poderiam machuca-lo.— Ei, papai! — escuto falarem, viro-me para ver a fotógrafa da festa — Irei tirar fotos de vocês dois.— Está bem. — concordo.Volto a minha atenção ao Hugo, tentando transparecer estar distraído enquanto brincamos juntos.— Ficaram lindas as fotos. — a fotógrafa diz e logo se afasta buscando outros convidados para fotografar.Levanto-me para poder esticar as pernas, pois ficar agachado na entrada da casinha de bolinhas não é nada confortável.— O seu filho é uma graça. Volto a atenção para uma mulher, a qual é uma das monitoras contratadas para cuidar do bem estar das crianças nos brinquedos.— Obrigado. — sorrio em agradecimento.A monitora se aproxima um pouco mais, me permitindo observar suas feições: sua pele branca é marcada por rugas d

..... NAQUELA MESMA NOITE ..... LANA ON — Já fiz o Hugo dormir. — falo quando adentro o quarto, Vicente está sentado na beirada da cama — Ele dormiu rapidamente, devia estar cansado da festa. — Devia mesmo. — Vicente concorda. — Ele se divertiu tanto. — me aproximo. — Sim, ver o sorriso dele tornou tudo gratificante. — Sim. — concordo — Mas parece que você não se divertiu. — É impressão sua. — Vicente dá de ombros. Ao ficar em sua frente, levo minhas mãos até o rosto de Vicente e acaricio. — Eu te conheço, amor. — falo, calmamente — Por que não me conta o que aconteceu? Vicente solta um longo suspiro e levanta o olhar para mim, pela primeira vez em tempos vejo um brilho diferente em seu olhar — lágrimas? — Eu pensei que tivesse conhecido a minha mãe hoje. — Vicente revela. — A sua mãe? — pergunto com surpresa. — Eu não a conheci, então não tenho certeza se ela seria assim... — Onde você a viu? Após um tempo hesitante, Vicente enfim começa a falar: — A

..... SEMANA DEPOIS — O CASAMENTO ..... NARRADORA ON A fazenda, com seu cenário campestre, é o local perfeito para um casamento intimista, o qual era o desejo de Lana. O dia está perfeito, uma tarde ensolarada, com o sol brilhando suavemente sobre os campos verdes e as flores silvestres. A casa da fazenda, com sua arquitetura colonial, foi decorada com elegância e simplicidade, com detalhes em tons de branco e creme. O local da cerimônia é um jardim encantador, com uma pérgola coberta de rosas e videiras. As cadeiras foram distribuídas em um semicírculo, com um corredor central que leva ao altar. O altar foi decorado com flores frescas e uma guirlanda de folhas verdes. — Tudo está tão lindo! — A Lana tem bom gosto. — Já estou emocionada. Os comentários são de admiração dos convidados, enquanto se acomodam, observam cada detalhe com suspiros de aprovação. O sonoplasta sutilmente muda a música de fundo para dar início a cerimônia. Vicente adentra o jardim, caminhando sozinho

Depois da cerimônia, os convidados se dirigem ao local da recepção, uma grande tenda com vista para o lago da fazenda. A decoração ali é rústica e sofisticada, com mesas redondas adornadas com velas e flores. O menu é uma celebração da culinária local, com pratos preparados pela equipe da Chef Sophia. Com música ao vivo, os convidados apreciam o jantar e também se juntam para dançar sob as estrelas. — Tudo está como você queria, amor? — Vicente pergunta para sua esposa, enquanto dançam juntos uma música de ritmo suave e romântica. — Está ainda mais perfeito. — Lana responde com um tom de voz doce. Seus corpos se movem em sincronia ao som da música, ambos perdidos no olhar um do outro. Os convidados observam com sorrisos encantados enquanto Lana e Vicente deslizam pela pista, dançando sua primeira valsa como marido e mulher. Há cumplicidade no ar, mas também algo mais... malícia. — Lana... e se a gente escapasse agora? — Vicente sugere, baixando o tom da voz, com um so

..... QUATRO ANOS DEPOIS ..... LANA ON Se alguém me dissesse, há cinco anos, que eu estaria aqui — empurrando um carrinho de bebê entre princesas, piratas e balões gigantes com cheiro de algodão-doce — eu provavelmente teria soltado um daqueles risos céticos e ajeitado o blazer. E, no entanto, aqui estou. Com o cabelo preso às pressas, a blusa manchada de sorvete de morango e duas pequenas criaturas com meu sobrenome me chamando de mamãe a cada três minutos. Hugo corre à frente, com o chapéu do Woody meio torto na cabeça e a energia de quem parece ter um motor próprio. Vicente vai atrás dele, como se tivesse nascido pra isso — pai de alma leve, sorriso pronto, paciência de ferro. A nossa família aumentou com a chegada da Cecília, nossa caçula de dois anos de idade. A Cecília está comigo, meio deitada no carrinho, meio sentada, com os olhos grudados no Vicente. Quando ele vira pra olhar, ela dá um gritinho de alegria, esticando os bracinhos como se o mundo todo coubesse nele.

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