ANALevei algumas horas para chegar ao território dos vampiros. Meu coração continuava a bombear sangue na velocidade da luz. A ideia de ver ele depois do que eu disse naquele dia estava me matando, mas, mesmo por meus próprios motivos egoístas, eu precisava saber se ele estava bem. Enquanto dirigia o carro em direção aos enormes portões da mansão, os vampiros os abriram, me deixando entrar. Meu coração começou a bater mais rápido do que antes. Desliguei o motor quando cheguei à garagem.Enxuguei minhas mãos suadas na calça jeans, abri a porta e saí. Encontrei Liam, que correu em minha direção. Em um gesto familiar, me deu um abraço. Suspirei, sem conseguir ficar com raiva naquele dia. — Como você está, doce Ana? — Ele perguntou, sorrindo genuinamente.— Achei que você não gostasse mais de mim. — Disse, dando um passo para trás.— Ah, foi só uma brincadeira quando estava com raiva. Não leve a sério. — Ele agitou a mão no ar antes de me arrastar para dentro da mansão onde seus
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