Theo tocou o queixo, claramente hesitante, e perguntou a Gisele:— Posso confiar em você?— Presidente Theo, eu estou aqui, não vou fugir! — Gisele respondeu com firmeza.Theo então voltou sua atenção para mim e, de repente, soltou uma risada.— Srta. Ana, prometo que não vou dificultar para o Grupo Oliveira, mas, sinto muito, você vai ter que me acompanhar!Eu endureci o rosto, mantendo a expressão impassível, e disse a Theo:— Se você fizer isso, não será uma questão de você dificultar o Grupo Oliveira, mas sim de eu dificultar sua vida até o fim!Talvez a minha voz suave não tivesse soado ameaçadora o suficiente, pois Theo, em vez de ficar intimidado, me puxou com força para o seu abraço, passando a mão pela minha face de forma repulsiva.— Não posso dizer que Filipe não tem razão, a juventude tem suas vantagens! — Ele disse com um sorriso de escárnio.O toque dele foi nauseante, como se uma serpente venenosa tivesse me lamber. No momento em que me pegou no colo, o mundo ao meu redo
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