AxelQuando Fred saiu em companhia de Kimberly, cheguei ao ponto de fazer algo que eu jamais imaginei que faria: pedir a Fred que a seguisse e tivesse certeza de onde ela morava. Ele hesitou no início, talvez por achar que eu estava cruzando uma linha que não deveria, mas eu o convenci, ou talvez o pressionei, a fazê-lo. Descobrir onde Kimberly morava parecia ser a única forma de encontrar um ponto final para minha obsessão.Assim que soube o endereço, me peguei fazendo algo ainda mais absurdo: coloquei alguém de prontidão para rondar a casa dela. Sempre de forma discreta, é claro. Quando os relatóriso acompanhados de videos e fotos chegavam, eu me sentia como um maldito perseguidor, algo que eu desprezava, mas não conseguia parar.Nos primeiros dias, a rotina dela parecia simples. Ela saía pela manhã e voltava no final da tarde. Em alguns momentos, outra garota, que parecia ser sua amiga ou talvez colega de casa, também aparecia. Elas conversavam na entrada, riam, e depois desapareci
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