Natália apareceu em meu escritório e depois de uma pequena conversa fizemos amor rapidamente depois fomos cada um para o seu lado, depois que conheci Natália quebrei todos os tabus que eu tinha, por isso hoje entendo o meu amigo James, o celular começa a chamar e pensando nele, olha só quem me liga. — Alô? — Atendo rápido. — O recém-casado quer ir a uma balada mais tarde? — James pergunta e eu respiro fundo. — Não posso, tenho uma esposa para cuidar, nem em sonho posso aceitar uma proposta dessas. — O amor é lindo, aparece aqui casa mais tarde para conversarmos. — James, você não presta para nada! — Afirmo. — Não fala assim que se Meline ouvir… — Meline é quem manda agora? — Pergunto ironicamente. — Ela é um general, meu amigo. — James fala e ouço Meline falar do outro lado da linha... — Não sou general coisa nenhuma! Deixo sim ele sair com os amigos dele, esposa igual a mim, James não encontra nunca mais. — Sorrio do que ela fala porque a mesma mudou esse homem.

Meline James não tem mais o que inventar, quer agora fazer uma noite só com os meninos, eu aceitei é lógico, não nego nada a ele, logo James que ama estar rodeado de amigos, não posso cortar as asas dele, mas não imaginei que eles fossem ficar bêbados demais, quando o meu pai veio ao meu encontro porque James estava me chamando, corri até ele e advinha para o que ele me queria a minha presença? Para dançar, somente dançar com ele, a minha união com James fez eu conhecer esse homem de frente para trás e de trás para frente, e James tem um defeito, ele bêbado, é extremamente teimoso e pervertido. Dancei com ele, e ainda tive que dar conta dos demais: Luís e Richard estavam muito alcoolizados, convenci eles a dormirem no quarto de hóspedes, os dois até aceitaram de boa, mas Alfredo não quis acordo para dormir aqui! Então tive que ligar para Natália que veio buscá-lo, não demora muito ela entra e vê Alfredo cantando e dançando abraçado a James. — Meline, o que houve aqui para me ligar

Me acordei pela manhã e não encontrei Natália! Dou um pulo da cama e me visto rapidamente, fui até o banheiro, escovo os dentes e sigo para a sala, chamando por Vivi. — Vivi. — chamo pelo seu nome. — Bom dia, senhor Alfredo. — Onde está Natália? — Pergunto nervoso. — Não sei, ela saiu cedo de casa e não deixou recado! — Vivi fala enquanto eu passo as mãos nos cabelos. — Aonde essa mulher se meteu? — pergunto. Vivi não responde nada, e eu fico louco pensando se Natália foi embora, nunca mais eu bebo para ficar igual ontem! Imediatamente ligo para o seu celular e só cai na caixa postal. — Atende esse celular, Natália. — Falo andando de um lado para o outro. Não tenho alternativa, vou ter que procurar um velho amigo para rastrear Natália pelo celular e ligo imediatamente para Dinon e o mesmo me atende. — Alô Alfredo, quanto tempo! — Preciso de um serviço seu — Peço. — Você que manda meu amigo, diga! — Preciso que rastreie o número da minha esposa, que saiu de casa, eu não faç

Fui para empresa sozinho, pois Natália tem trabalhado mais em casa, e mesmo na empresa, onde passei o dia participando de algumas reuniões, era com uma vontade enorme de voltar para casa para ficar ao lado do meu amor. Era pela tarde quando voltei para casa, fui dirigindo rápido, louco para ver Natália e quando cheguei, ela tinha deixado uma mensagem dizendo que foi para a ONG com Ana. Subi para o quarto, coloquei uma sunga e fui tomar banho de piscina, fiz uns exercícios dentro da água por alguns minutos e Natália chegou jogando a sua bolsa de lado mergulhando também na piscina. — Que milagre é esse? — Falo surpreso. — Não posso nem tomar um banho de piscina com o meu marido? — Natália me abraça. — Pode tudo, a hora que quiser. — Falo apertando a sua bunda. Natália me abraça e me beija, eu aproveito esse delicioso momento ao lado dela. — A minha Natália voltou. — comemoro por ela estar bem e sem enjoos. — Sou sua e estou aqui para você — Natália sussurra no meu ouvido. — Sou

Luís e Richard tem feito de tudo para eu não ir embora, mas tenho que partir, acho até que fiquei tempo demais aqui. Estou sozinha em casa e a campainha toca, fui atender imediatamente e ao abrir a porta vejo Luís a minha frente. — Vim te convidar para sair comigo. — Luís fala todo animado. — Não irei, estou cheia de trabalho. — Falo diretamente. — Vamos sair como amigos, prometo a você que não falarei nada que te irrite. — Luís insiste. — Eu já disse que não Luís, quantas e quantas vezes terei que falar, desenhar que eu não posso corresponder a esse sentimento doentio que sente por mim, às vezes eu tenho medo de você, sabia? — Falo alto com ele sem paciência e Luís levanta os braços. — Desculpa Nara por ter vindo aqui, vou sair. — Luís fala virando as costas para mim e vai embora mesmo. Fecho a porta com força, estou de cabeça quente, acho que falei demais, fui muito grossa com ele, eu nunca o tratei assim, passei da linha. Fiquei tão atordoada com o que fiz que subi para o quar