O olhar de Natália deslizou do rosto de Douglas, que franzia a testa tensamente, descendo pela sua garganta que se movia intensamente e pelo peito que subia e descia rapidamente, até pousar em algum lugar. Seu corpo estava levemente de lado, então não era possível ver nenhum contorno óbvio, mas a partir de sua voz rouca e suprimida, era evidente que ele não estava se sentindo bem. Natália arqueou uma sobrancelha triunfante em sua direção:- Você não consegue aguentar a dor da sua perna ferida, bem feito, aguente aí.Dito isso, ela foi diretamente para a cama ao lado, levantou o cobertor, se deitou e, casualmente, também apagou a luz.Douglas acabara de deitar nessa cama, e seu cheiro ainda não havia se dissipado completamente. No momento em que o rosto de Natália tocou o travesseiro, o aroma dele encheu suas narinas. Era reconfortante.De repente, o quarto iluminado mergulhou na escuridão, com a luz fria e pálida do corredor vindo através da janela na porta, iluminando um pequeno pedaç
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