sem revisãoDimitri caminhou até o rio. Era tarde da noite, porém, o sono decidiu abandoná-lo. Estava preocupado com o irmão, e com o fato de que ele não pode mais adiar o seu retorno para Nova Iorque. Os dias no sítio apaziguaram sua mente doente, porém, temia não ter sido o suficiente. A presença de Amélia dificultou tudo. Ele mesmo aproveitou aqueles dias para colocar a cabeça em ordem. Nunca foi um homem que perdia o controle de suas emoções. Em seu casamento, Amanda gritava enquanto ele esperava e falava calmamente com a esposa, isso a deixava ainda mais irritada, o fato dela não conseguir despertar suas emoções ao ponto dele perder o controle. Dimitri sabia o que acontecia quando deixava suas emoções falarem mais alto que a razão. Deveria ter mandado o segurança levá-la de volta para a mansão, mesmo que fosse o caminho mais longo. Ela não deveria estar ali, se fazendo presente num momento em que precisava ficar o mais distante dela para que pudesse voltar a pensar com razão e nã

sem revisão Existe um limite que Dimitri não podia ultrapassar. Ver Amélia tomando banho com a porta do banheiro entreaberta era um desses limites. Primeiro que não deveria ter entrado sem permissão, se não houve resposta da quando a chamou, deveria ter ido embora ao invés de abrir a porta do quarto com a chave mestra, usando a desculpa esfarrapada de estar preocupado com uma recaída em Seu resfriado. Ele sabia que era papo furado, mas foi a desculpa que achou para vê-la Depois de dois dias quando o único sinal de sua presença era as bandejas vazias da comida que ele deixava na porta do seu quarto. Seu coração começou a bombear sangue com força para partes indesejáveis do seu corpo quando as Mãos de Amélia começaram a deslizar por seu corpo, tirando o excesso de sabão. Klines entremeou as mãos no cabelo e os puxou com força quando ela pousou a mão acima da tatuagem que aquela distância não conseguiu identificar o desenho. Era uma maldita surpresa descobrir que a caçula Granger guar

sem revisão O sentimento de certeza se esvaiu, quando um silêncio constrangedor se apossou do quarto. Amy, ciente de ter passado de todos os limites mal conseguia olhar para o homem ao seu lado. Apesar da sua consciência, não estava arrependida. Suspirou aliviada quando sentiu o corpo ao seu lado da cama se levantar. Teve esperanças que Klines fosse embora. Ela queria que ele fosse embora. A deixasse sozinha com seus demônios. Escutou a porta do seu banheiro ser aberta, o som da água da pia e então, ele estava ao seu lado segurando uma toalha molhada e sem dizer uma única palavra começou a limpa-la. Sentiu vontade de cavar um buraco e enterrar sua cabeça com uma ema ao perceber que ele limpava o sangue entre suas pernas. Abriu a boca algumas vezes para explicar, mas não conseguiu emitir uma única palavra. - Me desculpa - ele disse de repente, sem lhe direcionar o olhar. - Eu não sabia, teria sido mais gentil se soubesse. Amy levou apenas uns segundos para entender que ele estava fa

sem revisão A verdade que é que Dimitri estava perdido. Ele chegou a essa conclusao ao olhsr para o corpo nú de Amélia ao seu lado. "Bela maneira de remover a pedra do seu caminho." Disse frustrado, mas nem um pouco arrependido de passado a noite explorando o corpo da mulher ao seu lado. Acabou levou levando muito a sério as palavras de Amélia. "Apenas você e eu. Nos preocupamos com as consequências depois. Se ao menos ela soubesse quais as consequências." Ele pensou. Decidiu levantar e preparar o café da manhã, era quase uma certeza que Amélia acordaria faminta e dolorida. Por aquele momento, decidiu focar no agora e não no depois, para quando voltasse a realidade de suas vidas... "Você é uma fraude, Amélia Granger", Amy disse para seu reflexo no espelho, mirando a marca vermelha em seu pescoço. "Que tipo de ódio é esse que te faz se perder nos braços do inimigo?" Flashes da noite anterior invadiram sua mente, fechou os olhos, ainda podia sentir o toque quente das mãos de Kline