Ariel Smith Estou deitada na cama, olhando para o teto, esperando que meus olhos pesem de sono, nada, dormi o dia todo e agora, no momento em que mais quero me desligar, estou mais ligada do que nunca. Mesmo que eu estivesse com sono, não dormiria, ele ainda estava no quarto, não o deixou desde o momento que entrou, horas atrás. Poucos minutos ele me possuiu, mais uma vez, me violentou como um verdadeiro desgraçado opressor. Todo o tempo, Arthur me tratou como um objeto sexual, apenas com uma boneca que lhe proporciona prazer, era isso que ele queria. Arthur deixou claro o meu papel nessa casa, em sua vida, estou aqui para ser usada, estuprada e subjugada por ele, nada mais. Algumas vezes durante o ato, ele era gentil, não me apertava e não me machucava, já em outras, era um verdadeiro ogro.
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Capitulo 18
Ariel Smith Meu subconsciente me pede para que eu permaneça no quarto, no entanto, me encorajo para sair do quarto. Dou um passo à frente, não continuarei mais nem um minuto nesse quarto, não morrerei de fome por causa dele. Não posso permitir que ele me intimide. Mesmo com minha alma rebelde, permaneci parada, em frente a porta, criando coragem para deixar o cômodo. Todas as dores que eu senti, a violência, cada gesto rude voltou como um raio na minha cabeça, lembrar do que ele fez comigo me deixa aflita, se o desobedecer, ele pode me punir. Mas o que ele pode fazer mais do que já faz? Então, com força suficiente, deixo o quarto. Ando pelos corredores até chegar nas escadas, estou faminta, estava próximo do meio dia e Matilde ainda não havia aparecido. Será que ele está me test
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