Arthur Drummond
Matar seu pai, fez meu corpo vibrar de puro êxtase, uma onda de adrenalina percorreu pelo meu corpo. Meus demônios internos insaciáveis, gostaram de vê-lo dar o último sopro de vida e a alma abandonar o corpo. Quando me certifiquei que aquele verme estava morto, olhei para ela, minha doce menina, com seu olhar vago e entristecido por ver seu pai morto, torturado até a morte.
Me aproximo dela, levanto seu rosto, ela não me olha nos olhos, eles estão lacrimejando e vermelhos de tanto chorar, seu corpo está trêmulo e suado, ela era tão linda e tão perfeita. Retiro-a da cadeira e a coloco em meus braços, ela pousa a cabeça em meu peito como um cãozinho assustado.
Ariel era perfeita para um hom