Depois de chegarmos em casa, Shayla vai se trocar e colocar Alaia para tirar uma soneca, e eu me jogo no sofá com um suspiro. Tenho tantas reuniões marcadas para segunda-feira e, honestamente, é cansativo só de pensar em ir para o escritório. Desato minha gravata, deixando-a pendurada no meu pescoço, e desabotoo minha camisa, com preguiça de me levantar e me trocar. Enquanto folheio os canais de TV sem pensar, vejo Shayla descendo as escadas, e ela está vestindo um short cinza apertado e um top branco curto. Sorrio para ela e jogo o controle remoto de lado quando ela monta em mim e beija meu peito. Puxo sua cabeça para cima e enrolo meus dedos em sua nuca, puxando sua boca avidamente para a minha.“Hum, amor, podemos conversar por um segundo?”, Shayla murmura entre beijos. “Você parece tão sexy agora...”, ela geme quando eu habilmente passo minha língua sobre a dela, suas mãos correndo sobre meu peito.“Hum, fale. Estou ouvindo", eu gemo, agarrando seus quadris e balançando contra se

Mais tarde naquela noite, Cole e eu estávamos sentados em nossa cama, eu no meu tablet e ele no dele, olhando e-mails. "Você não acha que estamos exagerando com essa festa de aniversário?", pergunto, desviando o olhar do tablet para ele, que olha fixo para algum documento na tela.“Não”, Cole profere, digitando algo: "O que meu bebê quer, meu bebê consegue." Eu franzo a testa."Cole, ela está fazendo um ano, ela não tem a menor ideia do que quer. Ela nem vai se lembrar disso." Cole olha para mim e encolhe os ombros."Ela está ciente de mais do que você imagina", ele responde, suas sobrancelhas levantando até a linha do cabelo. "Você não vê como o rostinho dela se ilumina quando ela vê Moana na tela?" Eu sorrio e aceno com a cabeça. "Ou a maneira como ela balança de um lado para o outro quando ouve a música.""Isso é adorável." Cole acena com a cabeça, sorrindo, e se inclina, franzindo os lábios para mim. Eu me inclino e o beijo suavemente."Vamos dar à nossa filhinha o aniversário

"Feliz aniversário, princesa", sussurro, olhando para Alaia, que acabou de acordar. Ela sorri para mim assim que me vê, exibindo seus dois dentes. Ela está sempre tão feliz pela manhã, e esta manhã não foi diferente. Ela está deitada em seu berço, chutando o ar com as mãos atrás da cabeça. "Bom dia, meu raio de sol", eu a pego e beijo sua bochecha afetuosamente. "Minha garotinha faz um ano de idade hoje?" Saímos do berçário, de volta ao nosso quarto, onde Shayla ainda estava dormindo. "Vamos acordar, mamãe", eu sussurro, beijando sua têmpora e sorrio quando vejo Shayla deitada de bruços, dormindo tranquila. Rastejo para cima, na cama, e coloco Alaia de bruços, e ela imediatamente rasteja até sua mãe. Deito de lado e vejo como ela faz sons com a boca, pressionando a mão no rosto de Shay, que acorda de seu sono e sorri."Hum, bom dia, aniversariante", ela suspira, levantando o braço e envolvendo-o em Laia, que tenta rastejar por cima dela. Ela olha para mim e sorri. "E bom dia para você

Shayla se afasta e olha para mim, com lágrimas escorrendo de seus lindos olhos. “Você...”, ela arrasta em silêncio, perguntando-me se eu tenho algo a ver com o suicídio, e eu balanço minha cabeça.“Não, eu não tive nada a ver com isso. Ela obviamente não aguentaria ficar presa. O diretor disse que garotas como ela são como carne fresca para um leão faminto”, explico, enxugando suas lágrimas."Eu talvez tenha feito algo." Eu me viro e olho para Sam, e Shayla franze a testa. “Posso ter visitado a prisão. Um guarda lá é um amigo meu, e quando ele descobriu que você era minha irmã, ele me fez um favor”, ele explica com um encolher de ombros, enfiando as mãos no bolso da calça jeans. "Não era o suficiente ela ficar presa, eu queria que ela sofresse. Então pedi à minha amiga artista que pintasse uma foto sua e de Cole se beijando na parede oposta à sua cela. Ela seria forçada a olhar, ser lembrada a cada segundo, de cada dia, que ela não conseguiu te destruir”, Sam diz a ela. Shayla se afa

Expiro devagar, e Cole se senta e acende a luz, piscando algumas vezes até que seus olhos se ajustem à claridade. “Minha bolsa estourou”, digo, e ele se mexe, empurra as cobertas e sai da cama. Eu o vejo andar ao redor da cama para o meu lado, e ele segura minha mão para me ajudar a sentar."Você está tendo contrações?", ele questiona, afastando meu cabelo do rosto, e eu aceno. "O que você precisa que eu faça?", ele pergunta.Respiro fundo quando outra contração vem. Espero passar antes de falar: “Ligue para minha parteira e depois para minha mãe. Diga a ela que estou em trabalho de parto e vamos levar Laia para lá”, eu o instruo, e ele beija minha testa antes de pegar meu celular. Enquanto Cole está ao telefone, tiro minhas roupas molhadas e coloco uma calça de moletom confortável cinza e um dos casacos grandes de Cole. A dor está piorando a cada minuto, e estou preocupada se vamos conseguir chegar ao hospital. “Cole, temos que ir. Agora mesmo", choramingo, e ele olha para mim, perp