7. UM ROSTO FAMILIAR

V pergunta a um dos guardas onde ficava o banheiro e, com um simples gesto sem dizer uma palavra sequer, o soldado aponta o dedo indicador a direção correta. Dentro do lugar, o prisioneiro lava o rosto na pia, tirando as gotas de sangue que respingaram, já seca desde o ocorrido, o que dificultava um pouco para retira-las. Aproveita também, para dar uma boa mijada e aliviar a bexiga cheia.

Outros prisioneiros também estavam no banheiro. Entretanto, a presença dos nobres cavalheiros era tão inexistente, que V se sentiu isolado um silêncio absoluto, tanto que conversava sozinho sem ser julgado.

 Ao terminar de fazer suas necessidades básicas, o homem dirigiu-se ao refeitório a fim de “comer” e recuperar algumas energias. V pega uma das bandejas de metal e começa a esperar a sua vez de receber certa quantidade de comida.

Chegada a su

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