A HISTORIA SE PASSA NUM SITE DE PESQUISAS,ONDE PESQUISADORES E CIENTISTAS SÃO SURPREENDIDOS PELO O SOBRENATURAL NUMA CAVERNA DE ROSAS.
Leer másA FACE DE UM HOMEM É SUA PRÓPRIA BIOGRAFIA. A FACE DE UMA MULHER É SEU TRABALHO DE FICÇÃO. OSCAR WILDEAlegra está cuidando do bebê Ashilal Ângelus II com ternura e carinho, ambos recebendo a proteção de Rumer que se apaixonou a primeira vista por Alegra. Os olhares de Alegra para Rumer deixam escapar o quanto ela o ama.Terminaria tudo bem se não fosse o bebê filho de Zayla e Ashilal. Zayla há algum tempo fez silencio o que para Alegra e Rumer não é bom sinal.-Ela parou de falar comigo. Não esta bem, eles são ardilosos. Eu já tentei, pedi desculpas por gritar com ela e nada. Alegra fala balançando o bebê.-Não se preocupe com isso agora. Faça um relatório sobre tudo o que aconteceu no sitio de pesquisas omitindo a existência do bebê. Em relação aos outros pesquisadores você diz que desertaram. Você não sabe o paradeiro deles. Peça um helicóptero para levá-los para um museu e finaliza dizendo que preferimos sair daqui de carro. Rumer fala baixo para Alegra como se evitasse que Zayla e
O lugar não era nada romântico, as circunstancias não colaboravam para nascer de uma forte paixão. O que estava acontecendo entre Rumer e Alegra não poderia ser mais uma armação de Zayla e Ashilal. Alegra amanheceu deitada ao lado daquele belo homem. O sorriso dele brilhou mais do que os raios inconvenientes do sol que insistia em tocar os rostos do casal.-Tudo esta ficando bem. Você esta feliz, ele esta feliz, eu e Ashilal estamos felizes. Só falta vocês buscarem Ashilal Ângelus II. Zayla se comunica com Alegra tirando o seu sossego e fazendo-a voltar para a realidade.-Não fala comigo! Eu não estou bem com você. E claro que vamos buscar o seu bebê na aldeia. Alegra fala com rispidez já se levantando.-Calma! Calma! Rumer se levanta e a abraça fazendo sinal de silencio com o dedo nos lábios. Aprontaram tudo e se dirigiram rumo à aldeia.No caminho Alegra conta tudo sobre os costumes da aldeia e as criaturas estranhas habitantes daquele lugar. Rumer não aparentou assustado.-Engraçado
Alegra acorda com o barulho do helicóptero pousando, ela sai da barraca para verificar quem esta chegando.Alegra se protege do vento forte da hélice, um homem alto, cabelos negros e barba bem feita desce e caminha em sua direção.-Bom dia! Doutora Alegra?-Bom dia! Sim, sou Alegra. Alegra responde ainda confusa.-Vim para continuar o trabalho nas pesquisas.-Quem o enviou? Alegra questiona.-Doutor Ashilal. Disse que todos desistiram e que a doutora estava só aqui no sitio de pesquisas.-Doutor? Ashilal? Alegra fala com dificuldade em respirar.-Sim. Onde está o doutor Ashilal? Me pareceu um ótimo profissional e uma excelente pessoa.-Meu Deus! Eles dominaram tudo... Eles sabem onde estão os outros. Malditos!! Maldita hora em que viemos desenterrar a morte, o fim...-Calma! O que está acontecendo doutora Alegra? Prazer meu nome é Rumer. Sou ex padre e agora o mundo me nomeia de “cientista”, eu fui reportagem por muito tempo nos jornais e revistas. Decidi deixar a batina e me tornar um
Ao amanhecer, os raios do sol banhando o sítio de pesquisa e o vento balançando as árvores.-Nossa que dor de cabeça! Alegra queixa ao acordar.Alegra pega uma pílula nos seus guardados e procura água para tomar.-Preciso entrar em contato para comunicar a deserção e pedir que envie outros pesquisadores.Rápido. Alegra fala consigo mesma.-Eles não são desertores. Zayla fala com Alegra.-Você sabe o que aconteceu? Alguém esteve aqui? Alegra questiona.-Não importa. Vamos falar das lápides de ouro. Zayla continua.-Lápides de ouro? Alegra questiona colocando a mão no rosto.-Antes de nós existira uma civilização percussora das lapides de ouro. Talvez você possa desenvolver uma pesquisa sobre a origem das lapides de ouro. Zayla fala para Alegra tentando distrair a cientista.-Não estou entendendo. Hoje você quer fazer piadas sobre pesquisas? Alegra fica zangada.-Não. Claro que não. É que no subsolo de alguns locais existem milhares, talvez incontáveis lápides de ouro. Zayla faz uma paus
Alegra não esperava reencontrar a artesã da primitiva aldeia “Madre Inocência”, mas o que percebia era que cada vez menos era dona de suas vontades.Alegra chega, estaciona o jipe naquele lugar misterioso, pega o bebê e caminha rápido ate a porta da casa da artesã.-Olá!! Olá!! Alegra grita batendo desesperadamente na porta da artesã.A porta abre um pouco fazendo um rangido de madeira velha.-Você outra vez? O que quer? A velha artesã fala enfurecida ao ver Alegra.-Abra, por favor! Alegra implora.-Não tenho nada para falar com você. E eu tenho certeza que não voltou por causa de minhas esculturas. A velha artesã completa.-Eu imploro... Alegra b**e na porta e começa a chorar com Ângelus II nos braços.-Alegra insista, faça-a abrir a porta e diga que Ashilal esta dizendo que o tempo dela aqui nessa dimensão está no fim no primeiro dia de lua cheia dessa semana, ela será devorada por uma criatura. Agora, Ashilal pediu para você dizer que se ela tomar conta do nosso bebê ele a proteger
Numa noite mal dormida com pesadelos e sonhos com personagens sinistros Alegra o tempo todo ouviu gemidos ou imaginou ter ouvido.Alegra despertou antes de o sol banhar aquele lugar de maldições e caminhou ate a barraca de Zayla e Ashilal, o vento gelado parecia zunir entre as arvores, para completar o cenário amaldiçoado o vento balançava as lonas das barracas.-Tenho a sensação de que o vento quer me dizer algo. Bobagem! Eu estou estressada e impressionada com tudo o que vem acontecendo comigo. Alegra fala para si mesma caminhando com os braços cruzados para se proteger do frio.Ao aproximar da barraca de Zayla e Ashilal Alegra ouve choro de bebê. Alegra para não acreditando no que esta ouvindo.-Não pode ser! Alegra corre e ao entrar na barraca depara-se com o bebê de Alegra e Ashilal deitado entre os seios de Zayla.Alegra aproxima e toca o bebê que mais se parece com um anjo de tão inocente e indefeso.-Zayla como aconteceu? Quem a ajudou? Zayla por favor, responde-me! Alegra fala
Último capítulo