Ela rumou até o palácio furiosa, Canary estava detestando não saber sobre o que os dois estavam falando.
A fêmea já estava passando pelas portas do palácio, quando avistou Verona próxima a um lindo jardim de rosas.
A fêmea lhe lançou um olhar de esguelha sobre seu ombro, enquanto tocava nas rosas lentamente.
Canary a fitou ao longe, enquanto a fêmea se afastava indo em direção ao lado esquerdo do palácio.
Confusa e nervosa, Canary rumou até lá.
A lua já estava alta no céu, as estrelas brilhavam como nunca.
Quando se aproximou, Canary avistou a fêmea próxima de um pequeno coreto, o qual ela não havia visto da primeira vez que esteve ali.
Havia um tocha, e Verona estava sentada, fitando o céu estrelado. Canary se aproximou lentamente.
-- Olá Canary. -- a fêmea cantarolou.
-- Verona, a quanto tempo.
-- realmente... Parece uma década. -- Canary se empertigou, entrando no coreto. E por um momento, ela ergueu o rosto e sentiu aquele cheiro tão estranho e famíliar, que ela vinha se