Os dois estavam se chocando contra as paredes do banheiro, enquanto Vahem apertava Canary contra seu corpo. Ela segurava sua nuca com força, o puxando ainda mais para perto dela. Porque apenas aquela proximidade não era suficiente.
-- Vahem... Eu... Não acho que seja uma boa ideia. -- ela arfou contra seus lábios. Mas ele não se afastava, e ela não queria que ele se afastasse.
-- é... Eu também não. -- ele falava enquanto apertava sua bunda, com suas mãos grossas.
Ele apertou suas pernas e a tirou do banheiro, nos braços a levando de volta até a cama.
Ele a deitou e logo em seguida, subiu em cima dela.
Beijando seu pescoço, enquanto ela remexia seus quadris em direção a ele.
-- que cheiro estranho. -- ela sussurrou. Vahem parou por um minuto, se afastando dela. E fitou a cama e logo descobriu o que era.
-- é sangue.
-- sangue? De quê? -- ela se sobressaltou, sentando na cama.
Vahem apontou para a colcha.
-- isso... Isso é normal? -- Canary sentiu o coração acelerado, ele lhe