Lara kalvasque.
–Sinto muito senhorita kalvasque, mais eu nem sei do que está falando.– ela sai andando e eu seguro no braço dela.
– não venha me fazer de idiota! Me diz o que você queria comigo a cinco anos atrás? – ela respira fundo.
– eu queria ajuda ,o ofanato naquela época estava começando e eu tinha pouco recurso,mais graças a Deus apareceu um anjo que pagou as dívidas e comprou esse lugar,e foi onde ser tornou um Lar doce Lar ,para as crianças. Agora me der licença porque as crianças tem que ir para a escola.
Ela segue adiante e eu preciso saber de mais uma coisa:
– espera! – ela para já de saco cheio.
– me diz quem é o dono do ofanato?
Ela balança a cabeça em negação:
– não posso te dá essa informação,ele não me autorizou a dizer,tenha um bom dia senhorita kalvasque.
Eu simplesmente não entendo por que tanto suspense,sobre esse tal dono,mais eu olho no relógio e preciso ir porque amanhã eu vou me encontrar com Marttia Navais, e hoje eu preciso deixar tudo pronto pra