Capítulo XV

Quando amanhecera, Iolo foi de encontro a sua discípula. Ficou surpreendido ao se deparar com a menina já o aguardando, sentada no primeiro degrau do casebre e toda equipada. Ao aproximar-se, estendeu a mão para ajudá-la a se levantar.

Erguida, a frente de seu mestre, ela o cumprimentou com respeito.

– Como está se sentindo hoje?

– Me sinto melhor, mestre. – Vênus ainda tinha dificuldade para manter-se de pé, mas não queria demonstrar fraqueza.

– Ótimo. De qualquer forma, ainda não está completamente recuperada. Vamos ficar por aqui mesmo. Pode se sentar. Vou te mostrar como eu luto. Apenas observe.

Vênus acatou o pedido de seu mestre e se acomodou no mesmo lugar que estava antes. Ficou aliviada por não ter que fazer a caminhada floresta adentro. Sentia-se bastante cansada ainda.

Iolo se posicionou de frente para o poente. Ficou em posição de descanso. E começou: olhou para a esquerda e fez uma defesa baixa com o braço esquerdo; avançou à frente com um passo e socando com a mão direit
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