Elisabeth.
Ainda um pouco ofegante salto da mesa, sinto minhas pernas trêmulas por conta do orgasmo intenso que tive e, não obstante, sinto a porra de Thomas escorrendo pelas minhas coxas.
Esses homens são insaciáveis demais, não sei se aguento os cinco de uma vez.
— Querida, venha até mim, deite-se sobre a mesa e abra as pernas — Dylan tem a voz tomada pela luxúria.
Caminho até ele apoiando-me na madeira e alcanço a ponta da mesa, subindo imediatamente, fazendo tudo que ele mandou. Abro minhas pernas bem largamente, dando a eles uma visão ampla da minha vagina.
― Que bocetinha linda! Não acham, irmãos? ― Lorenzo sorri, malicioso. — É tão rosadinha e só tá esperando que enterremos nossos paus dentro dela, tão deliciosa com a porra do Thomas escorrendo.
Escuto a risada dos cinco.
― Sim, você está totalmente certo, irmão. É extremamente linda essa bocetinha deliciosa — Christopher declara em concordância, a voz cheia de tesão.
Alex se aproxima, ficando entre as minhas perna