Bruna, com o rosto envergonhado e lágrimas nos olhos, implorou com a voz baixa:

- Sr. Durval, por favor, me perdoe, eu fui ignorante. Estes últimos anos foram muito difíceis para mim, você precisa me ajudar, eu estou disposta a pagar qualquer preço.

Para ser honesta, falhas nos negócios, azar contínuo, tropeçar ao caminhar, engasgar ao beber água... tudo isso pareceu demais para ela. Ela realmente não aguentava mais.

Agora, finalmente encontrando alguém como um anjo, Bruna não queria desistir. Ela faria qualquer coisa se Durval a ajudasse.

Durval a observou e disse calmamente:

- Desculpe, mas eu nunca me meto onde não sou chamado. Por favor, faça o que achar melhor.

Quando viu que Durval estava dispensando-a, Bruna entrou em pânico.

Em desespero, ela se ajoelhou diante dele, chorando:

- Sr. Durval, me ajude, por favor, eu estou muito azarada. Se continuar assim, vou enlouquecer.

Para Bruna, uma carreira decadente era deprimente, mas inexplicável.

No entanto, a série de desgraças estava