Neste momento, no Botequim Maluco.
Isabela, pálida, se sentou ao balcão do bar:
- Me dê um copo de bebida.
- Claro. - O barman, após responder, levantou a cabeça e reconheceu a pessoa que chegou. - Patroa, quer que eu a leve para o camarote privado? É mais tranquilo lá.
Isabela balançou a cabeça:
- Não, pode ser aqui mesmo, abra uma garrafa de uísque para mim.
O barman, conhecendo a capacidade de Isabela para bebida, aconselhou:
- Patroa, você não bebe muito bem, beba menos.
- Menos conversa! - Isabela olhou friamente para ele. - Se continuar falando, vou te demitir!
- Sim, vou servir.
Isabela, apoiada no balcão, observava os homens e mulheres animados no bar e não pôde deixar de sorrir.
Depois que Caio partiu, ela se sentou por muito tempo à beira mar.
Mas olhando para a praia deserta, seu coração de repente se sentiu solitário, abafado e dolorido.
Ela queria ir a um lugar quente, para aquecer seu coração gelado.
Mas todos os lugares conhecidos eram inacessíveis, e quando realmente