A sacada não tinha janelas, então, quando choveu, ela ficou completamente ensopada.
E Gabriel... Ela pensou que ele provavelmente não voltaria aquela noite, afinal, ele tinha uma beldade em seus braços.
Pensando nisso, seu coração apertou ligeiramente, mas ela engoliu a dor.
A porta de vidro também trancada, não havia como voltar atrás. Ela então olhou para o gramado lá embaixo e engoliu a saliva. Da última vez, foi de lá que ela desceu, então... desta vez... deveria funcionar também.
Isabela inspirou fundo, cuidadosamente se debruçou sobre o corrimão, mas, devido às feridas em suas pernas, ela escorregou e quase caiu.
Ela mordeu os dentes e arrancou todas as lascas de porcelana da palma da mão, tentando novamente escalar e descer para o andar de baixo.
Mas quando estava prestes a tocar o chão, a mão escorregou por estar ensanguentada, fazendo-a cair diretamente na grama, aprofundando ainda mais as lascas de porcelana em sua perna.
Ela não tinha tempo para se preocupar com isso, preci