Ao ouvir isso, Isabela soltou um suspiro de alívio.
Ela pensou que Giulia soubesse algo, mas acabou sendo sobre a questão de ser uma substituta.
A expressão “substituta” não causava nenhum impacto em seu coração.
No entanto, quando se tratava de nostalgia...
- Se ele realmente sentisse nostalgia, não te encontraria. - Resmungou Isabela, com frieza.
- As coisas não são tão simples. Embora haja nostalgia, as pessoas sempre olham para o futuro. Pelo menos, você não pode deixar ele preso a uma pessoa falecida para sempre, certo? - Respondeu Giulia, sorrindo.
À primeira vista, fazia sentido.
No entanto, a única coisa ilógica era que a pessoa “falecida” ainda estava viva.
- Você é realmente boa em defender ele, transformando ele em alguém apaixonado e razoável. Parabéns pela atuação. - Disse Isabela, encarando ela com desdém.
- Na verdade, eu só estou te dizendo, Felícia, você é apenas uma substituta para Isabela. Toda a bondade dele com você é apenas culpa pela Isabela. Não se iluda. - P