Assim que Zhuo encerrou a ligação, saiu rapidamente do hospital, pegou um táxi e foi direto para o restaurante. Quando chegou ao restaurante, foi até a sala privada mencionada e abriu a porta. A mulher se deparou com o senhor e a senhora Kong e com Ziyin e Yan. Por perto, também havia algumas pessoas que pareciam subordinados da família. Eles eram capazes de intimidar qualquer um apenas com sua aparência.
Yan estava sentado à mesa e havia muitas comidas deliciosas, e brinquedos. Mas o pequenino não tocava em nada e se mantinha sentado e em silêncio. Assim que viu Zhuo, um sorriso finalmente apareceu no rosto infeliz do pequeno e ele rapidamente pulou da cadeira e correu para mãe.
— Mamãe! —
Zhuo abraçou o filho e certificou-se de que ele não estava machucado, antes de se sentir aliviada.
— Tudo bem, estou aqui! Vamos para casa. —
— Mas eles disseram que me trouxeram aqui para esperar pelo papai! — Murmurou Yan. Ele só havia ido com eles porque queria ver o pai.
Ele havia ido ao