Vendo a moça se afastar, o ímpeto tomou conta de Guo Xinli, que soltou o cinto de segurança e saiu do carro. Correu para alcançá-la, apenas para dizer:
— Yiran! Eu... eu te desejo felicidades! —
Ele corou um pouco ao dizer isso, porque precisou de muita coragem para conseguir.
— Embora eu não possa te fazer feliz, eu ainda espero que a mulher que eu gosto conquiste seus sonhos, mesmo no amor. —
Yiran olhou fixamente para ele, sentindo o coração aquecer. Ela sempre o admirara por sua simplicidade, carinho e bondade. Apesar disso, não conseguiria ser mais do que reticente.
— Obrigado, Xinli. Você é um bom homem... e merece muita felicidade. —
‘Um bom homem...’, Xinli suspirou. Ele era um bom homem, mas não era um homem que ela amaria.
— Eu... — ele pausou, e seu rosto ficou mais vermelho, lutando contra a hesitação.
— Qual é o problema? Se houver mais alguma coisa, você pode simplesmente dizer — disse Ling Yiran.
— Posso te abraçar? Só um pouquinho. Pense nisso como dizer ad