"Yi Jinli, é verdade que só posso fazer o que tu queres? Não posso ter as minhas próprias ideias ou preocupações, nem te deixar zangado? Estás sempre a dizer que me amas, mas alguma vez me respeitaste?" disse Ling Yiran.
Fez uma pausa no que estava a fazer e olhou para ela. Parecia que todas as emoções nos seus olhos tinham desaparecido, e tudo o que lhe restava era a escuridão. Após uma longa pausa, ele finalmente disse: "Queres que te respeite?".
Uma voz fria soou na sala com uma sensação de solidão fria.
Ela riu-se de si própria. "Estou a ser estúpida. Não me estarias a manter aqui se me respeitasses".
"Posso respeitar-te e satisfazer tudo o que quiseres". Farei o que quiseres desde que possas amar-me e deixar de pensar nos outros homens", murmurou ele.
Ele tinha-se colocado numa posição inferior ao fazer tal afirmação.
Contudo, Ling Yiran disse apenas levianamente: "Só me respeitas na premissa de que te ame, e se eu não o fizer, controlarás a minha vontade, preferência e desejo, nã