Capítulo 15. Acasalamento
Ela olhou nos olhos dele e viu Natanael. A forma do homem transparecia sob a forma do crino e ela lembrou de quando ele a tomou pela primeira vez. Havia tapado-lhe os olhos para que não visse o monstro e amarrou-lhe os braços para que não a machucasse, pois provavelmente, ela se debateria e ele poderia matá-la.
Lembrando disso, ficou quieta e deixou que ele a lambesse, esfregando seu corpo nela, marcando-a com seu cheiro e sempre falando:
— Minha!
A forma animalesca não conseguia articular as palavras, por isso falava pouco.
— Minha… tentar… não…machucar…
— Sim
— Sim?... Minha?...
— Sim, sua, sempre sua — ela confessou, o aceitando, afinal, sempre o amou apesar da dor que lhe causou.
Ele então a lambeu por inteiro, inclusive inundando com sua saliva curativa a entrada de sua feminilidade, que era seu objetivo no momento. Lágrimas rolaram pelo rosto dela, quando ele abriu suas pernas e a penetrou, devagar, tentando controlar o monstro, mas forçando a entrada, pois era necessário marcá