POV de Mathilda
— Mathilda! Eh! Acorda! —
A voz de Fredric entrou nos meus ouvidos, e meus olhos ainda sentiam um peso incrível por causa do sono. Além disso, minha cabeça estava extremamente pesada.
— Mathilda! Você está surda? —
No entanto, a insistência e a raiva de Fredric me forçaram a abrir os olhos relutantemente. Seu rosto feroz era visível.
— S-sim, senhor Fredric.
— Chegamos, preguiçosa! Continuou dormindo em casa! —
O sol brilhava intensamente no céu de Nova York, e eu não fazia ideia de que já havíamos passado por um voo de várias horas.
Levantei-me do meu assento, mas o que aconteceu a seguir foi algo que eu não esperava de forma alguma. Tropecei e me senti fraca, com a cabeça girando intensamente.
Minha visão escureceu. Embora não tenha sentido jet lag quando cheguei a Bora Bora, a chamada de Fredric me obrigou a seguir em frente.
Foi bastante difícil forçar meus olhos a permanecerem focados, especialmente com a luz brilhante do sol estreitando meu campo de visão. Os cír