157. Eu não me importo com a lei
Anahí foi entregue direto na sala de parto. Não podia ser ela, ela ainda não estava pronta para ter seu bebê. Eles não poderiam fazê-la dar à luz tão cedo.
- Mas deve haver alguma maneira de parar as contrações - ela disse chorando antes de ficar tensa antes de uma dúvida de contração que felizmente parou rapidamente.
O ginecologista de plantão não viu outra saída senão intervir na jovem o mais rápido possível, ela tinha um forte descolamento da bolsa amniótica que estava causando sangramento intenso e com a anemia da mulher, ela poderia morrer a qualquer momento.
- Ela está tendo uma hemorragia, se não tirarmos o bebê logo os dois podem morrer.
Anahí sentiu mais medo ainda quando ouviu o que o médico estava falando e pegou sua mão para obrigá-lo a olhar para ela.
- Por favor, não deixe nada acontecer com meu bebê - ela pediu, pois no fundo ela sabia que se algo acontecesse com aquele bebê Alexandre iria deixá-la e ela não queria perdê-lo, ela estava apaixonada por ele e pelo nesse po