LUÍSA
Sentindo-me um tanto ousada porque nunca tinha aparecido sem ser convidada, enviei uma mensagem para Lucas assim que estacionei o meu carro na porta da casa dele.
“Pronto para matar a saudade?” Escrevi.
Lucas: “Pensei que nunca perguntaria.”
Sorri feito uma boba com sua resposta.
Cheguei em casa às nove da manhã e sequer desfiz as malas, apenas dormi o dia inteiro para poder me sentir um pouco mais humana antes de vir encontrar o Lucas. Era por volta das seis da tarde e me perguntei se era muito cedo para começar uma maratona de sexo pela qual estava ansiando há dias.
“Então abra o portão. Estou aqui fora.” Avisei.
Não recebi uma resposta, mas em menos de um minuto Lucas apareceu no portão sem camisa e descalço. Ele