“Não é isso! É que entre nós três, ele é a vítima mais frágil e vulnerável.”
Brennan continuou:
“Precisamos comprar o enxoval desse mocinho, ele já está quase nascendo.”
Eveline o escutava desanimada e sem interesse.
“Ele chegou mais perto e fez um pedido!”
“Não quero que fique aqui, quero levar vocês para meu apartamento.”
“Brennan, não sairei daqui até você esclarecer esse atentado!”
“Não seja teimosa, senão, te levarei à força!”
Brennan puxou do bolso do paletó o celular dela e a entregou.
Ela pegou aliviada e falou em seguida:
“Preciso ver o Matteo!”
“Sim, você verá em breve.”
Ele falou beijando à testa da mulher.
“Agora, arrume suas coisas e venha comigo.”
Ela perguntou:
“O nosso filho vai ficar com a gente?”
“Por enquanto, não!”
“Então, não irei!”
“Tudo bem, mas antes do bebê nascer quero você lá em casa! Preciso ir, tenho muitas coisas pra resolver, a gente vai conversando agora que você já está com seu celular.”
Os dias passavam...
Brennan voltou ao trabalho. A investigação