Ela desceu a mão dele guiando até o pé da barriga
- Aperta!
Mostrou como, cutucou a barriga, ele apertou sutilmente com a pontadosdedos, sorriu espontaneamente
- Está bem dura! Nossa.
- Já sentiu mexer alguma vez?
O olhando fixamente séria, reparando no sorriso bobo que ele deu, ela balançou a cabeça que não, ele estava bem próximo, falou olhando nos olhos, com a mão ainda pousada na barriga acariciando
- Vou fazer seu doce!
- Não precisa ficar chorando, o tonta.
Sorriu desviando o olhar, porque sentiu muita vontade de a beijar
- Tudo o que quiser, é só pedir, dou um jeito.
Ela também sentiu vontade, estava muito carente, nunca nem ficou meses sem ter um namorado, como já estava desde o término difícil, foi deitando colocando as pernas no colo dele
- Só compra a abóbora, pode ficar com a minha chave, aí deixa na caixinha de correio, quando vier trazer.
- Eu só saio quando o trailer fecha. Vou chegar tarde.
Ele acomodou as pernas dela, colocou os braços em cima pensativo, lembra