Após toda a euforia inicial, os dois se acomodam no pequeno sofá da sala, ainda absorvendo a magnitude da notícia. Segurando a mão da esposa com ternura, seus dedos se entrelaçam em um gesto cheio de carinho e cumplicidade.
— Quando você fez esse teste? — pergunta ele, com os olhos brilhando de curiosidade e felicidade genuína.
Sorrindo, ainda com o coração acelerado, ela responde:
— Agora a pouco. A Suzan que me incentivou, já que eu nem estava desconfiada… — confessa, acariciando de leve a mão dele. — Fiz um, e quando vi o positivo, decidi fazer outro, pensando que poderia ser algum engano. Mas quando o segundo deu o mesmo resultado, não me aguentei de vontade de vir até aqui.
Victor ri baixo, balançando a cabeça.
— Loirinha, você é incrível… Sempre precisa de uma segunda opinião, até mesmo dos testes de farmácia! — brinca, puxando-a delicadamente para mais perto. — Estou muito feliz. Nem sei como descrever isso.
Ela sorri amplamente, com os olhos marejados.
— Eu também, amor. Eu qu