Capítulo 47

“…Você e eu fazendo uma fábula. Você e eu tocamos um verso sem vírgulas sem regras...” Emmanuel.

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Manizales-Colômbia.

Carlos Mario Duque, na noite anterior não tinha conseguido dormir e hoje ia para a casa da mãe. Lugar que pelo jeito ele não gostava de ir por causa de muitas lembranças que o atormentavam.

Em uma estação de rádio na cozinha soou "Eu não choro por chorar por Diego Verdaguer"

“Se um dia me apaixonei, nunca fui amado como os outros. Se plantei rosas, tive os espinhos, mas nada mais»

Essa parte da música atingiu as profundezas de sua alma, ele estremeceu até os ossos, respirou fundo, e entrou na sala de sua casa, com sua presença imponente, tirou os óculos escuros.

“Bom dia, mãe.” Ele se inclinou e a beijou na bochecha. Ela olhou para ele com frieza, Luz Aída nunca demonstrara um pingo de afeto com o jovem.

"Como você não está dormindo bem?" Ele questionou quando viu os olhos avermelhados de seu filho.

"Eu tive muito trabalho, mãe.

— Espero que seja isso e não que a c
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