Catarina
Eu não sabia o que responder a Théo. Ele estava ajoelhado com uma caixinha aberta, com um anel. Eu gostava dele, muito. Mas eu estava confusa.
— Cate, ficar nessa posição, dói. — Disse sem graça.
— Levanta Théo. Olha.
Ele levantou e suspirou.
— Entendi Catarina. Você vai dizer que está bom do jeito que tá e blá blá blá.
— E não tá? A gente não precisa de rótulos, estamos juntos.
— Ok. Eu não falo mais sobre esse assunto. — Se levanta e pega as panelas, levando para a cozinha.
Suspiro e vou atrás dele.
— Ei bad boy?! — Abraço ele por trás. E ele pega minha mão, me puxando para frente dele.
— Vai ser do seu jeito Catarina. Se você quiser ficar por mil anos, a gente fica.
— Para de ser exagerado. Você nem me mostrou o anel.
— Isso é um sim? — Sorriu.