Samara parpadeou várias vezes quando Connor a moveu de forma sutil e sussurrou algo que ela não pôde entender de imediato. Ela esfregou os olhos e tentou se levantar rapidamente; a manhã havia chegado, e a claridade em seu quarto confirmou isso.
—É hora de irmos, Samara... —ela ouviu, e seu batimento cardíaco, anteriormente passivo, acelerou em um segundo com a informação.
Ela assentiu e se apressou em se levantar, mas quando deu dois passos atrás de Connor e olhou para seu próprio corpo, percebeu que ainda estava vestida com a mesma roupa que usava desde o dia anterior.
—Senhor..., espere... —Connor voltou-se para olhá-la —. Esta roupa... acho que não é apropriada para sair a lugar nenhum... eu me envergonharia muito.
Ele assentiu, coçando a cabeça, entendendo o ponto, e sabendo que André não queria atrair olhares desnecessários.
—Deixe-me arrumar algo, tudo bem?... agora saia para a sala, André está esperando por você, e não esqueça o que conversamos na noite passada.
—Tudo bem —ela