No domingo, depois que voltou da igreja católica, sentou-se no sofá e deu uma minuciosa e analítica olhada nas fotos e imagens.
Horríveis! Nojentas!
Porém nítidas.
Sabia que qualquer pessoa que as visse e conhecesse (pessoalmente ou por fotos) o pastor Gutemberg, o reconheceria.
E qualquer pessoa entenderia o significado delas. Como se dizia por aí, eram realmente fotos e imagens comprometedoras.
→ É o fim de sua carreira, babaca → murmurou, os olhos brilhando de ódio.
Almoçou somente com os pais. Sua irmã havia ido à praia, com o noivo.
→ Tudo bem, filho? → sua mãe, curios