BENNY ENTROU NA SALA em que Kerlley estava e ela imediatamente o reconheceu.
— Que diabos está fazendo aqui?
— Sou o seu advogado.
Kerlley se levantou e bateu na porta.
— Por favor, senhor policial...
Ele abriu a porta.
— Tire este rapaz daqui, por favor.
— Ele é seu advogado, senhorita Sullivan, não posso tirá-lo a não ser que tenha cometido algum crime.
Ela ficou sem ação.
O policial percebeu que era algo pessoal, olhou para Benny que fez cara de que estava tudo bem e fechou a porta novamente.
— Por gentileza, Kerlley, queira se sentar, prometo que estará em boas mãos.
— Tenho certeza que sim, as mesmas mãos que...
— Não estamos aqui para discutir isso, quero que me conte tudo o que aconteceu para poder montar a sua defesa.
— Não tem o que contar,