Nossas línguas se cruzaram e eu senti suas mãos descendo pelas minhas costas e parando no meu quadril.
Lacei minhas mãos pelo pescoço dele e comecei a me esfregar na ereção dele.
Eu nunca tinha me sentido assim, nunca tinha tido um homem de verdade me querendo.
A minha calcinha estava ensopada, parecia que quanto mais grudados ficávamos, mais precisávamos ficar.
Nossas bocas se desgrudaram, então ele disse:
- Eu quero muito você...
Olhei para ele e respondi:
- Eu preciso de você.
Então nos beijamos novamente, eu comecei a sentir minhas pernas virando geléia.
Era uma sensação urgente que eu estava sentindo, não sabia explicar.
Ele começou a beijar o meu pescoço e minhas mãos começaram a arranhar as costas dele.
Eles desceu suas mãos para a minha bunda e apertou, aquilo só me fez querer mais dele.
Eu gemi no ouvido dele e supliquei:
- Eu preciso de mais, eu quero mais disso...
Então ele tirou a mão direita do meu quadril e passou pelo meu mamilo.
Senti uma espécie de corrente elétrica transpassar o meu corpo, mordi meu lábio inferior para conter o gemido.
Ele sorriu ao ver a minha reação e perguntou:
- Gosta disso?
- Gosto... Tanto... - respondi com a respiração entrecortada.
Ele me deu um sorriso safado, então passou a mão pela minha barriga e chegou na minha buceta.
Começou acariciando em cima, então começou a passar a mão pela minha coxa esquerda.
Desci minhas mãos para a bunda dele e o puxei para mim e comecei a gemer mais ainda.
Ele passou a mão nela de uma forma habilidosa e disse:
- Molhadinha...
Isso era eufemismo, eu estava encharcada.
Então ele tocou onde eu precisava: no meu clitóris.
Comecei a gemer mais ainda, eu não sabia o que ele estava fazendo, mas eu nunca tinha sentido aquilo.
A necessidade urgente começou a se tornar incontrolável, ele voltou a me beijar de um jeito que eu nunca tinha sido beijada até então.
Então, quando estava quase satisfazendo essa necessidade estranha eu me agarrei nos ombros dele e ouvi o sussurro que eu mais precisava:
- Goza só pra mim...
Olhei para ele uma última vez e deixei ir, gemi muito alto, foi como se eu tivesse sido retirada do meu corpo, como se meu corpo inteiro tivesse se estilhaçado em mil pedacinhos... Olhei para ele e então comecei a voltar pro meu corpo.
Aos poucos ele foi desgrudando de mim e disse, ainda inebriado de tesão:
- Parece que você é boa em muitas coisas, senhorita Schwartzman.
Me deu mais um selinho e disse:
- Boa noite, aliás, ótima noite.
- Boa noite, Rhavy.
Então ele subiu as escadas e eu fiquei parada no mesmo lugar por mais alguns instantes tentando me lembrar como usar as pernas.