A felicidade tinha um nome... bem, não, ainda não tinha, mas ver aquele médico tirar a pequena sonda da pequena boca de sua filha, deixando-a livre para guinchar como Deus pretendia, era o mais próximo da felicidade que Eric já tinha conhecido.
O médico removeu o resto dos eletrodos e Eric viu-a tremer com a força de seu grito, como um pequeno Chihuahua zangado.
-agora é fome", o médico lhe assegurou com um sorriso. Você está pronto?
Eric ficou pálido, porque uma coisa era segurá-la na incubadora, e outra bem diferente era carregá-la.
"Maldição...! É mais fácil ser um chefe da máfia...", pensou ele antes de acenar com a cabeça.
O médico trocou a fralda do bebê e depois a colocou em seus braços.
-Ela é muito pequena... ela é muito pequena..." Eric murmurou nervoso.
-Ela é a pequena normal", garantiu o médico, "e ela vai ficar bem, então venha e sente-se.
Era madrugada, e como eles já tinham se assegurado de que o bebê estava bem, eles os haviam levado para um quarto privado fora da Neo