Os dias que se seguiram foram quase cômicos para Dállia, o noivo não dormia e quando dormia era deitado no colchão que colocou ao lado do berço de Dante.
Ela achava lindo, ele dormia com o braço em torno de Tanner e Dante ao mesmo tempo, o caçula ficava colado ao seu peito, um travesseiro e em seguida o mais velho, o braço alcançava todos e não era possível tirar nenhum deles de lá.
Tanner já tinha até se acostumado, na hora da soneca o pai chamava e o bebê parava tudo para seguir Tank até o quarto do irmãozinho.
Mas o que Dállia realmente achava engraçado era quando alguém ousava tentar fazer uma visita.
Mel foi a primeira e Tank a dispensou da sala.
— Chegou em uma hora ruim, rainha. Todos dormindo.
Dállia ouviu e Dante pareceu ouvir também porque chorou bem na hora que o pai tentava se livrar da visita.
Mel olhou para o topo da escada e Tank respondeu rápido.
— Ele chora dormindo, manias, sabe como são os bebês. Você tem dois né? Eles estão bem? Deveria ir ver, crianças sozinhas cr