Os dias se passavam lentamente na prisão de Bacu.
Em sua cela, Sírius permanecia deitado sobre sua cama dia e noite, levantando-se apenas para suas necessidades e para depositar a cuia na portinha de sua prisão, em busca de coletar as duas refeições diárias. – sopas que variavam de sabores com o tempo, às vezes era de abóbora, outra de batata, de carne, aleatoriamente ao passar do tempo.
Quando ele completou uma semana em confinamento, a sua cela se abriu pela primeira vez e três homens entraram, olhando–o, mas ele permanecia imóvel, deitado, apenas observando com ar de desprezo. Um deles usava uma roupa branca com um símbolo da Águia Vermelha no ombro e os outros dois eram soldados com as tradicionais armaduras do império, sendo, um deles, Carmel.
– Pelo visto, você já está bem melhor, rei Sírius. – Falava o senhor com um leve sorriso. Eu vim para observar o seu corte. – Completava o homem de roupa branca.
– Rei? Me