Amanda Narrando:

Petrik se levantou e foi pegar outro sorvete e eu estava comendo meu açaí tranquilamente quando um carro em alta velocidade subiu na calçada, a única coisa que pensei foi proteger minha barriga. E meus pensamentos estavam em como isso pode acontecer comigo? Somente comigo, o que diacho eu fiz para merecer tanta porrada da vida?

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Petrik Narrando:

Quando eu me virei para perguntar se Amanda queria outra taça de sorvete, meu coração literalmente saiu de órbita. Larguei o sorvete no chão e sai correndo, como gota esse carro veio parar aqui, e o miserável fugiu sem prestar socorro. Filho da puta!

— Amanda, Amanda, por favor não faz isso comigo, abre os olhos. — Olho ao redor e já tem um amontoado de pessoas. — Alguém chama uma ambulância. — Grito desesperado.

Uma moça tocou em meu ombro me avisando de que a ambulância estava a caminho. Eu estava desesperado não sabia o que fazer, minha preocupação era tripla, ela e os bebês corriam risco, eu sinto um aperto no coração a