Capítulo 73

Pardal

Assim que nós chegou no morro da Rocinha, após ter sucesso em nossa fuga, fizeram, literalmente, uma festa. Obviamente, que eu não era o anfitrião, porque nada ali me pertencia e eu sabia que só tinha conseguido sair do xilindró tão rápido por causa do Grego, porque era bem provável que, se ele não tivesse sido preso também, certamente, eu apodreceria lá. Afinal, quem em sã consciência se preocuparia com um filho da puta como eu?

Beleza, acho que não sou o pior ser humano da face da terra, deve ter piores, mas sendo bem sincero, não sou merda nenhuma, nem mereço nada.

O barulho de fogos de artifícios e tiros, era ensurdecedor, porém, dessa vez, não era nada assustador, nem pra botar ninguém pra correr. Era um gesto pra demonstrar que nossa vitória havia sido decretada. Lili cantou e nós tamo livre, caralho!

— Bora colar lá em casa — Coringa sugeriu, depois de ele e o Grego cumprimentarem os soldados, que estavam mó felizes pela liberdade do manda-chuva — Geral tá lá.

— Até a Ma
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